Ana Abrunhosa e a Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira, hoje em Beja, com várias iniciativas na agenda.
O Presidente e o Vice Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, respetivamente António Ceia da Silva e Aníbal Reis Costa, bem como o Presidente da Câmara Municipal de Beja, Paulo Arsénio, acompanharam esta visita de trabalho ao Concelho de Beja.
No Instituto Politécnico de Beja houve oportunidade de conhecer vários projetos em curso, ligados ao território entre os quais uma residência escolar inclusiva e uma unidade altamente especializada na área da ciber segurança.
Pelas 12h45 horas, realizou-se uma reunião com elementos do Observatório do Baixo Alentejo (OBA), onde foram abordados temas como "Indústrias Criativas", "Repovoamento e Imigração", "Novos Modelos de Intervenção Social" e o "Centro de Investigação Tecnológica".
Efetuadas ainda visitas às obras de requalificação e de melhoria da acessibilidade e eficiência energética do Edifício da Câmara Municipal, os Percursos Acessíveis no centro histórico da cidade e o Logradouro do Centro Unesco.
A Ministra Ana Abrunhosa presidiu, durante a tarde, à cerimónia de Assinatura dos Termos de Aceitação, no âmbito do Programa de Apoio à Produção Nacional, na sede da CIMBAL (Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo) em que esteve também presente o Presidente da CIMBAL, Jorge Rosa.
O Alentejo assina assim os primeiros contratos do Programa Nacional de Apoio à Produção Nacional: Sete micro e pequenas empresas do Baixo Alentejo vão investir mais de 860 mil euros, com apoio de 347 mil euros de fundos europeus do Alentejo 2020, na expansão das suas instalações, aquisição de novos equipamentos, diversificação da produção, redução de custos com energia e modernização de processos e serviços prestados, mantendo, em contrapartida, os 65 postos de trabalho. Estas empresas operam sobretudo nos setores da pastelaria, restauração e turismo.
A medida, dirigida às micro e pequenas empresas criadas há pelo menos um ano que assumam o compromisso de não reduzir o número de postos de trabalho, apoia o investimento em máquinas, equipamentos, serviços tecnológicos/digitais, bem como sistemas de qualidade e de certificação que permitam alterar os processos produtivos das empresas. É um importante apoio à transição digital e energética, à introdução de processos de produção ambientalmente mais amigáveis servindo, simultaneamente, de estímulo à produção nacional. Garante ainda a melhoria da produtividade das empresas em contexto de novos modelos de negócios e apoia a expansão e modernização da produção em projetos de base local.