Começou como um modesto programa de mobilidade para estudantes do ensino superior em 1987, na altura com a participação de 3200 estudantes.
Com o passar dos anos conquistou reconhecimento e em 2014 reforçou-se com um “+”, agrupando seis programas até então autónomos (Comenius, Grundtvig, Erasmus, Leonardo da Vinci, Erasmus Mundus e Jean Monnet).
Nesse momento, reforçou ainda o seu âmbito de atuação envolvendo para além da educação formal, a educação não formal e a educação informal.
Em 2017 celebrou 30 anos de existência, num ano, em que é, igualmente, mais um ano recorde.
Mobilidade é o meio, competências são o fim e é tão só a imagem de marca da União Europeia e o maior programa de mobilidade do mundo: este é o Erasmus+.
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Fonte: CIED Barcelos